Uma das diversas frentes em que profissionais estratégicos podem atuar é no terceiro setor. O administrador para ONGs tem um papel essencial na condução da organização e seu futuro.
A Administração é uma área que agrega os três setores da economia: o primário, secundário e terciário, ou terceiro setor. Hoje, nos concentraremos neste último.
Portanto, entenda como um profissional de Administração se encaixa dentro da estrutura de funcionamento de uma ONG, qual sua importância neste contexto e os principais desafios que ele tende a enfrentar no ramo.
O que é o terceiro setor e como ele se organiza?
O terceiro setor é um nome dado para definir as organizações da iniciativa privada, não governamentais, que, ao contrário das outras, não têm fins lucrativos.
Tais movimentos se destinam a prestar serviços públicos, muitas vezes voltados às populações mais carentes e que o primeiro setor não consegue atender.
Fica claro que o terceiro setor, uma vez que não trabalha com fins lucrativos, se organiza a partir de uma série de ações desenvolvidas por pessoas e empresas voluntárias.
Além disso, ele se sustenta por meio de doações, sejam pessoais ou de outras instituições, para arcar com suas práticas, bem como a manutenção de toda a estrutura.
Administrador para ONGs: conheça sua rotina
Talvez você se pergunte: afinal, já que se trata de uma organização que não visa o lucro, qual a necessidade de um administrador para ONGs?
Vale lembrar que a atuação de um profissional formado em Administração vai muito além de prezar pelo lucro nas empresas.
Sua função é zelar pela saúde do negócio, criando estratégias, monitorando processos e analisando os resultados dessas ações.
Entenda melhor a seguir.
As principais atribuições de um administrador em ONGs
A Administração no terceiro setor é tão importante quanto em qualquer outro segmento.
Independente do objetivo do empreendimento, seja ele gerar lucro ou apoiar causas filantrópicas, é essencial planejar bem todas as ações, focando nos resultados.
Dessa forma, dentro das organizações sem fins lucrativos, este profissional é responsável por detectar gargalos, criar planos de ação estratégica, analisar os resultados e pensar em melhorias. Ou seja, ele zela e se responsabiliza pela saúde da organização.
Neste contexto, um dos grandes desafios para o profissional que trabalha em ONGs é relativo ao financeiro, uma vez que se conta com doações. Portanto, identificamos aqui que é essencial a atuação de um profissional meticuloso, articulado e criativo.
Dessa forma, ele também tem a missão de atuar como agente de engajamento, buscando conscientizar os doadores, de forma que eles não deixem de contribuir e mantenham-se motivados com a causa em questão.
Portanto, é altamente recomendado que as organizações filantrópicas sejam estruturadas com a inteligência de um administrador.
Se você possui uma organização sem fins lucrativos e percebeu a importância do administrador para ONGs, entenda mais a fundo o que faz este profissional e porque você deve contratá-lo.